Riscos cibernéticos na cadeia de suprimentos

<h2>O que são riscos cibernéticos?</h2>

<p><strong>Primeiramente</strong>, os <strong>riscos cibernéticos</strong> são a probabilidade de exposição ou perda digital. <strong>Basicamente</strong>, resultam de ataques ou violação de dados.</p>

<p><strong>Consequentemente</strong>, causam danos à infraestrutura técnica. <strong>Além disso</strong>, afetam a reputação e geram prejuízo financeiro.</p>

<p><strong>Atualmente</strong>, as organizações dependem de sistemas conectados. <strong>Por isso</strong>, há maior suscetibilidade a violações.</p>

<p><strong>Os ataques</strong> podem vir de várias fontes. <strong>Desde</strong> um vírus por e-mail até falhas de segurança em fornecedores.</p>

<p><strong>Segundo</strong> a Venafi, 82% dos CIOs se dizem vulneráveis a ataques na cadeia de suprimentos. <strong>Portanto</strong>, o desafio é complexo.</p>

<h2>O que causa um risco cibernético?</h2>

<p><strong>Não é apenas</strong> vírus de e-mail. <strong>Existem</strong> outros fatores que parecem inofensivos. <strong>Veja os principais:</strong></p>

<ul>
<li><strong>IoT (Internet das Coisas):</strong> A conectividade ampla abre brechas de segurança.</li>
<li><strong>Cadeia de fornecimento:</strong> <strong>Se</strong> você não conhece a política do fornecedor, corre riscos.</li>
<li><strong>Operações automatizadas:</strong> Fluxos conectados aumentam a exposição.</li>
<li><strong>Equipe interna:</strong> Falta de conhecimento ou má fé podem facilitar ataques.</li>
</ul>

<h2>3 Tipos de riscos que afetam a cadeia</h2>

<p><strong>Para</strong> se proteger, é preciso conhecer o inimigo. <strong>Confira</strong> os ataques mais comuns:</p>

<h3>1. Malware</h3>

<p><strong>Basicamente</strong>, é um programa malicioso. <strong>Ele</strong> compromete a confidencialidade dos dados.</p>

<p><strong>Um dos efeitos</strong> é a lentidão do sistema. <strong>Além disso</strong>, anúncios surgem do nada na tela.</p>

<p><strong>Portanto</strong>, verifique anexos de e-mail. <strong>Também</strong> mantenha sistemas atualizados para evitar brechas.</p>

<h3>2. Phishing</h3>

<p><strong>Nesse caso</strong>, o invasor se passa por conhecido. <strong>O objetivo</strong> é fazer você clicar em links falsos.</p>

<p><strong>Assim</strong>, eles extraem logins e dados financeiros. <strong>Vale lembrar que</strong> os ataques estão sofisticados.</p>

<p><strong>Por exemplo:</strong> o caso da General Electric em 2020. <strong>Hackers</strong> acessaram dados via um parceiro comercial.</p>

<h3>3. Ransomware</h3>

<p><strong>Esse software</strong> “sequestra” seus arquivos. <strong>Ou seja</strong>, ele criptografa dados e exige resgate.</p>

<p><strong>Infelizmente</strong>, isso causa danos financeiros graves. <strong>Segundo</strong> a Trend Micro, 52% das empresas já tiveram parceiros comprometidos.</p>

<p><strong>Um exemplo famoso</strong> foi o da Toyota em 2022. <strong>Devido a</strong> um ataque em fornecedores, a produção parou em 14 fábricas.</p>

<h2>Por que ter uma estratégia de segurança?</h2>

<p><strong>Como vimos</strong>, a proteção deve ultrapassar os portões da empresa. <strong>Afinal</strong>, fornecedores podem ser a porta de entrada.</p>

<p><strong>Para</strong> blindar sua operação, siga estas práticas:</p>

<h3>1. Controle acessos confidenciais</h3>

<p><strong>Você sabe</strong> quem acessa seus dados? <strong>Constantemente</strong>, mapeie seus terceiros. <strong>Assim</strong>, você gerencia o risco de forma efetiva.</p>

<h3>2. Aplique controles rigorosos</h3>

<p><strong>Hackers</strong> buscam o caminho mais fácil. <strong>Portanto</strong>, limite o acesso dos fornecedores apenas ao necessário.</p>

<p><strong>Uma boa prática</strong> é a identificação multifatorial (MFA). <strong>Isso</strong> adiciona uma camada extra de proteção.</p>

<h3>3. Contratos seguros</h3>

<p><strong>Inclua</strong> cláusulas de cibersegurança nos contratos. <strong>Garanta</strong> o direito de auditar as práticas do parceiro.</p>

<h2>Como mitigar e monitorar riscos?</h2>

<p><strong>Não confie</strong> cegamente. <strong>Ao</strong> contratar, verifique se o fornecedor atende aos requisitos de TI.</p>

<p><strong>Além disso</strong>, o monitoramento deve ser constante. <strong>Foque em:</strong></p>

<ul>
<li><strong>Identificação:</strong> Mapeie ameaças na tecnologia e nos parceiros.</li>
<li><strong>Plano de ação:</strong> Instale proteções e detecte anomalias rápido.</li>
<li><strong>Contingência:</strong> Tenha um plano para restaurar recursos se o ataque ocorrer.</li>
</ul>

<h2>A importância do treinamento interno</h2>

<p><strong>Mais do que</strong> tecnologia, foque em pessoas. <strong>Se</strong> a equipe não for treinada, a segurança falha.</p>

<p><strong>Ensine</strong> boas práticas, como:</p>

<ul>
<li><strong>Responsabilidade:</strong> Proteger a privacidade dos dados.</li>
<li><strong>Notificação:</strong> Avisar a TI imediatamente sobre comportamentos estranhos.</li>
<li><strong>Senhas fortes:</strong> Trocar periodicamente e não repetir.</li>
<li><strong>E-mails suspeitos:</strong> Verificar remetentes antes de clicar.</li>
</ul>

<h2>Conclusão</h2>

<p><strong>Em resumo</strong>, os <strong>riscos cibernéticos</strong> são ameaças reais. <strong>Eles</strong> visam roubar dados e parar sua operação.</p>

<p><strong>As ameaças</strong> variam de <em>malware</em> a <em>ransomware</em>. <strong>Muitas vezes</strong>, entram através de fornecedores vulneráveis.</p>

<p><strong>Por isso</strong>, o treinamento e a homologação rigorosa são vitais. <strong>Afinal</strong>, prevenir é mais barato que remediar.</p>

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